A Maria e o Nuno já tinham 5 filhos.
Em Abril, souberam que estavam à espera de outro.
Mas como é que ia ser? Não podiam! Já viviam com grandes dificuldades! Não havia lugar para ele!
Decidiram, então, abortar.
Foram ao Hospital. Disseram-lhe, aí, que lhe dariam uns comprimidos para tomar em casa e, quando sentisse dores, ir à sanita, fazer força, não olhar e puxar o autoclismo... Afinal até era Simples...
Quando aguardavam pela última consulta, apareceram, por acaso, uns voluntários que lutam pela vida, A Missão Mãos Erguidas, falaram com o casal e estes decidiram não abortar.
Foram-lhe oferecidas algumas coisas de primeira necessidade.
No dia 24 de Dezembro, nasceu! Por acaso, no mesmo hospital onde iria ser morto!
Os pais deram-lhe o nome de Rodrigo de Jesus, por acaso.
Em Abril, souberam que estavam à espera de outro.
Mas como é que ia ser? Não podiam! Já viviam com grandes dificuldades! Não havia lugar para ele!
Decidiram, então, abortar.
Foram ao Hospital. Disseram-lhe, aí, que lhe dariam uns comprimidos para tomar em casa e, quando sentisse dores, ir à sanita, fazer força, não olhar e puxar o autoclismo... Afinal até era Simples...
Quando aguardavam pela última consulta, apareceram, por acaso, uns voluntários que lutam pela vida, A Missão Mãos Erguidas, falaram com o casal e estes decidiram não abortar.
Foram-lhe oferecidas algumas coisas de primeira necessidade.
No dia 24 de Dezembro, nasceu! Por acaso, no mesmo hospital onde iria ser morto!
Os pais deram-lhe o nome de Rodrigo de Jesus, por acaso.
Nasceu Jesus!
Afinal, sempre havia lugar para Jesus...
No dia 15 de Maio, Dia Internacional da Família, vão casar-se e baptizar os seus seis filhos.
Este caso que parecia dramático e sem saída para aquela família, terminou de forma fantástica.
Tomei conhecimento desta história através da Associação Portuguesa de famílias Numerosas. Os nomes dos pais do menino são fictícios.