Apesar de não a conseguir transmitir exactamente, vou tentar passar a mensagem que consegui captar.
O pároco abordou o tema da oração, sob uma perspectiva um pouco diferente daquela que muitas vezes a encaramos:
Nesta comunicação ou melhor, neste diálogo com Deus, devem existir propósitos ou elementos básicos que devemos ter sempre em consideração.
A oração deverá ser composta por quatro elementos:
O LOUVOR, A ACÇÃO DE GRAÇAS, A INTERCESSÃO E O PEDIDO ou SÚPLICA;
O LOUVOR, como seres imperfeitos que somos devemos começar sempre pelo louvor, glorificando-O pelo que Ele É ou Faz. É este acto de humildade que nos vai fazer aproximar de Deus. “- Meu Deus és tão bom, és tão meu amigo…”;
A ACÇÃO DE GRAÇAS, É colocar todas as nossas alegrias, todos os nossos sofrimentos e tristezas como acção de graças, tudo deve ser motivo para dar grandeza à nossa vida;
A INTERCESSÃO, É colocarmo-nos no lugar dos outros e pedir em sua causa como fosse a nossa própria. Pode muitas vezes ser feita em favor de inimigos. Quantas e quantas vezes não pedimos a intercessão de Santos da nossa devoção, para que interceda junto de Deus?
PEDIDO OU SÚPLICA, tem por grande finalidade pedirmos a Deus apenas aquilo que precisamos para O servir melhor, ou seja, não cabem nestas súplicas o acertar no totoloto, pela vitória do nosso clube, etc. O que cabe, isso sim, é pedir pela saúde, pela família, pelos amigos, pelo trabalho, por tudo aquilo que implique uma melhor qualidade para melhor servirmos Deus.
Esta homília foi uma autêntica catequese. Apesar das minhas melhores intenções, não vos consigo transmitir como verdadeiramente a senti.
Vitor Carvalho
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