terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

QUEM ENCONTRA A FELICIDADE, NÃO PODE FICAR COM ELA APENAS PARA SI

Muito se tem falado ultimamente na obrigação que o Cristão tem de evangelizar, uma evangelização activa, viva, que embora nos crie mais responsabilidades, é aquela que nos está mais acessível, e que podemos fazê-la todos os dias, em família, no trabalho, com os amigos, etc.
Questiono-me muitas vezes sobre este assunto, de que forma é que um modesto Cristão pode contribuir para esse apostolado? Com certeza que o pode fazer de muitas formas! Cada um à sua maneira, de acordo com o seu talento, fundamentos, imaginação e até oportunidades.
Muitas vezes não nos falta vontade, são tais as palermices que ouvimos, mas convenhamos meus amigos, não podemos agarrar os nossos amigos, colegas, ou as pessoas que se cruzam diariamente connosco, e “injectar-lhe” à força aquilo em que acreditamos.
Parece-me que temos que agir de forma muito mais sensata e natural, ou seja; Transformar todas as nossas atitudes e comportamentos, em actos de evangelização, fazer como alguém dizia: “- Os homens – como os peixes é preciso apanhá-los pela cabeça”.
Qualquer actividade, desde as de maior responsabilidade, às de menor importância, no divertimento, no estudo, na relação com os outros, etc, deve estar sempre focalizada no exemplo que podemos gerar, na alegria que transportamos, no sorriso que irradiamos, na confiança que transmitimos, na disponibilidade que demonstramos, só assim é possível mostrar quão importante Jesus é para nós e, o quanto pode ser também para todos eles.
Desta forma é muito mais fácil de evidenciar e explicar a nossa fé.
Mas ainda assim, perdoem-me por esta frontalidade, quem encontra a felicidade, não pode ficar com ela apenas para si, é certo, mas apesar disso não nos esqueçamos, seremos sempre aquilo que Deus quiser que sejamos.

Vitor Carvalho

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