Uma tarde de Domingo um pouco diferente, fomos assistir a uma conferência sobre a vida da recente canonizada, Santa Gianna Beretta Molla.
As crianças não foram, mas para muita pena nossa, apenas eu e a Miducha estivemos presentes, também alguns amigos.
Muito pouco tínhamos ouvido falar desta Santa. Ficamos impressionados e até emocionados nalgumas ocasiões, tal era a intensidade e amor por Deus com que aquela mulher vivia a vida.
Esta mãe Italiana, oriunda de uma família tradicionalmente Cristã, foi crescendo nessa atmosfera sã, onde desde pequena aprende a ajudar os desamparados e abandonados. Mais tarde já em idade adulta, esta médica de profissão, depois de muito rezar e se perguntar qual a sua vocação, opta pelo matrimónio, vindo-se a casar em 1955 com aquele que seria o amor da sua vida, Pietro.
Os dois vivem a partir dali em plena comunhão, vão dando graças a Deus pelos filhos que vão nascendo, primeiro um menino, Pedro Luis, depois uma menina, Maria Zita, a seguir uma segunda menina, Laura. Gianna vai educando os seus filhos moral e religiosamente, ensina-os, tal como os seus pais lhe fizeram, a rezar, a ajudar os necessitados e também a fazer diariamente um exame de consciência.
Mais tarde anuncia uma nova gravidez, mas ao segundo mês surge-lhe um grave problema de saúde, é-lhe diagnosticado um tumor no útero.
Começa a subida ao calvário, muito sofre naqueles meses, mas antes da entrada para a sala de operações para o parto, tem um acto de amor máximo, ainda roga ao cirurgião que faça todo o possível para salvar a criança, e que não se preocupasse com ela.
A criança é salva, nasce mais uma menina, que recebe o nome de Gianna Manuela, o seu desejo foi cumprido.
Entretanto o seu estado de saúde agrava-se e quatro dias depois do nascimento de Gianna Manuela, esta protectora mãe, morre.
Meus amigos, o impressionante testemunho desta mãe, deve-nos levar a tomar consciência do quanto o amor é importante nas nossas vidas, tanto na alegria como no desespero ou no sofrimento.
João Paulo II, canonizou-a em Maio de 2004, sendo hoje padroeira das famílias.
VITOR CARVALHO
As crianças não foram, mas para muita pena nossa, apenas eu e a Miducha estivemos presentes, também alguns amigos.
Muito pouco tínhamos ouvido falar desta Santa. Ficamos impressionados e até emocionados nalgumas ocasiões, tal era a intensidade e amor por Deus com que aquela mulher vivia a vida.
Esta mãe Italiana, oriunda de uma família tradicionalmente Cristã, foi crescendo nessa atmosfera sã, onde desde pequena aprende a ajudar os desamparados e abandonados. Mais tarde já em idade adulta, esta médica de profissão, depois de muito rezar e se perguntar qual a sua vocação, opta pelo matrimónio, vindo-se a casar em 1955 com aquele que seria o amor da sua vida, Pietro.
Os dois vivem a partir dali em plena comunhão, vão dando graças a Deus pelos filhos que vão nascendo, primeiro um menino, Pedro Luis, depois uma menina, Maria Zita, a seguir uma segunda menina, Laura. Gianna vai educando os seus filhos moral e religiosamente, ensina-os, tal como os seus pais lhe fizeram, a rezar, a ajudar os necessitados e também a fazer diariamente um exame de consciência.
Mais tarde anuncia uma nova gravidez, mas ao segundo mês surge-lhe um grave problema de saúde, é-lhe diagnosticado um tumor no útero.
Começa a subida ao calvário, muito sofre naqueles meses, mas antes da entrada para a sala de operações para o parto, tem um acto de amor máximo, ainda roga ao cirurgião que faça todo o possível para salvar a criança, e que não se preocupasse com ela.
A criança é salva, nasce mais uma menina, que recebe o nome de Gianna Manuela, o seu desejo foi cumprido.
Entretanto o seu estado de saúde agrava-se e quatro dias depois do nascimento de Gianna Manuela, esta protectora mãe, morre.
Meus amigos, o impressionante testemunho desta mãe, deve-nos levar a tomar consciência do quanto o amor é importante nas nossas vidas, tanto na alegria como no desespero ou no sofrimento.
João Paulo II, canonizou-a em Maio de 2004, sendo hoje padroeira das famílias.
VITOR CARVALHO
Caro Vítor:
ResponderEliminarDesculpe ter demorado tanto tempo a vir visitar o seu blog depois das suas gentis palavras no meu.
Já cá tinha passado e gostado muito, mas sem tempo para comentar.
Mas este é um post digno de ser comentado. Precisamente por se tratar de S. Gianna. Esta é a santa que nos apresenta o antídoto contra os venenos em que a nossa sociedade actual se encontra mergulhada. A abnegação cristã (cristã no verdadeiro sentido da palavra, significando seguir Cristo) levada ao extremo máximo. Afinal de contas, também Cristo morreu pelos seus filhos.
Resta dizer que S. Gianna poderia ter sacrificado a sua filha de uma forma ética que nem a Igreja condenaria. Se S. Gianna tivesse consentido em efectuar uma histerectomia para remover o tumor, a morte da filha não seria um abortamento voluntário, mas um efeito secundário do tratamento. Desse modo, S. Gianna poderia ter recorrido a esse procedimento sem cometer qualquer pecado.
Mas, apesar de ter tido essa oportunidade, S. Gianna (tendo pleno conhecimento da gravidade do seu estado, porque era médica) negou-se terminantemente a uma saída fácil para o problema. De facto, a sua coragem é de um heroísmo quase inimitáveis!
Possa S. Gianna interceder pela nossa sociedade, hipnotizada pela Cultura da Morte e por uma auto-gratificação que a qualquer custo rejeita qualquer responsabilidade.
Pax Christi
Cara Alma Peregrina
ResponderEliminarObrigado pela sua visita, fico também muito agradado por já conhecer esta Santa dos nossos dias, e ter complementado muito bem o post.
É importante darmos a conhecer estes verdadeiros Cristãos.