Somos uma, das inúmeras famílias que mensalmente tem o privilégio e a graça de receber em sua casa, o oratório com a Sagrada Família.
É sempre um dia especial, ocasião propícia para rezarmos juntos, onde fazemos as nossas preces, rezamos pela nossa e por todas as famílias, rezamos por aqueles que mais necessitam, agradecemos a vida que Deus nos dá, rezamos pelos desfavorecidos, a pequenada também faz o pedido que o seu íntimo de criança lhe sugere, tornando-se num bonito momento de oração familiar, abençoado por tão ilustre companhia, O Menino, Maria e José.
Aquela que é o símbolo, o modelo e o exemplo perfeito de família, está ali presente só para nós, transformando esta ocasião única, num momento que não pode nem deve ser desaproveitado. É fundamental, que todos os membros se identifiquem com esta família, de molde que cada um deles viva a sua vocação de forma pura e suportada em valores que só Aqueles podem transmitir.
O que nos adiantaria os bens materiais, uma posição profissional destacável, reconhecimento, etc, se nos faltasse Jesus na nossa vida e particularmente na nossa família? O que seria da nossa casa sem a bênção de Jesus?
Mas que imensa alegria! Poder ter presente em nossa casa esta Sagrada Família.
Vítor Carvalho
Estes textos são particularmente dedicados à família e aos amigos. Espero que os leiam, apreciem e que eventualmente vos possa servir de reflexão. TODOS ELES FORAM ESCRITOS A PENSAR EM ALGUÉM.
domingo, 22 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
A SANTA MISSA
Há muito que a minha consciência me pedia, para escrever uma crónica com um testemunho onde apresentasse a visão pessoal sobre a Santa Missa, chegou o momento, nada melhor que este período da Quaresma, para reflectirmos sobre a sua importância e indispensabilidade no quotidiano de um Cristão.
É nesse momento único, que ao longo destes cerca de dois mil anos, se vem repetindo aquilo que se passou na última ceia, onde Jesus perante os apóstolos, converteu o pão e o vinho em carne e sangue do seu corpo, levando estes profetas a entregarem-se total e incondicionalmente a Deus, conduzindo-os ao caminho da salvação, fazendo-os aproximar ainda mais de Si.
Na Santa Missa, o Cristão que caminha para esse estado de plenitude máxima com Deus, deve deixar-se envolver a fundo nessa atmosfera, onde existe vida, amor e esperança na salvação, vivê-la de coração aberto, de forma a transformarmos este acto, num dos momentos principais do nosso dia.
Desde o acto penitencial, onde somos convidados a reconhecer e a confessar os nossos pecados, continuando na liturgia da palavra, onde são feitas leituras da sagrada escritura e o sacerdote faz a homilia, passando a seguir pela liturgia eucarística, a parte mais significativa e central da Santa Missa, momento onde o sacerdote com o poder do Espírito Santo, transforma o pão e o vinho no corpo e sangue do Senhor, terminando com a comunhão, onde recebemos a hóstia consagrada, o corpo de Cristo, tornando-nos verdadeiramente mais unidos a Jesus, tal como os apóstolos o fizeram há dois mil anos.
Meus amigos, que bom e que felicidade é viver diariamente este milagre. É certo que nem sempre a nossa disponibilidade nos permite esta prática regular, mas muitas vezes também não a procuramos com a convicção que Jesus nos merece, grande parte das vezes inventamos justificações sem grande solidez, acabando por enganar a nossa consciência de forma habilidosa, mas que nitidamente saímos a perder. É necessária disciplina interior, às vezes algum sacrifício, convicções fortes e amor a Jesus, para vencermos o pretexto do “não posso” do “não tenho tempo”, etc. As nossas orações devem passar também pelo pedido a Jesus, no sentido de contrariarmos a preguiça e ganharmos forças para vencermos os obstáculos que nos vão desviando do essencial, por forma a praticarmos este acto com a maior frequência possível, porque para além da obrigação, é também indispensável na a vida de um Cristão.
É nesse momento único, que ao longo destes cerca de dois mil anos, se vem repetindo aquilo que se passou na última ceia, onde Jesus perante os apóstolos, converteu o pão e o vinho em carne e sangue do seu corpo, levando estes profetas a entregarem-se total e incondicionalmente a Deus, conduzindo-os ao caminho da salvação, fazendo-os aproximar ainda mais de Si.
Na Santa Missa, o Cristão que caminha para esse estado de plenitude máxima com Deus, deve deixar-se envolver a fundo nessa atmosfera, onde existe vida, amor e esperança na salvação, vivê-la de coração aberto, de forma a transformarmos este acto, num dos momentos principais do nosso dia.
Desde o acto penitencial, onde somos convidados a reconhecer e a confessar os nossos pecados, continuando na liturgia da palavra, onde são feitas leituras da sagrada escritura e o sacerdote faz a homilia, passando a seguir pela liturgia eucarística, a parte mais significativa e central da Santa Missa, momento onde o sacerdote com o poder do Espírito Santo, transforma o pão e o vinho no corpo e sangue do Senhor, terminando com a comunhão, onde recebemos a hóstia consagrada, o corpo de Cristo, tornando-nos verdadeiramente mais unidos a Jesus, tal como os apóstolos o fizeram há dois mil anos.
Meus amigos, que bom e que felicidade é viver diariamente este milagre. É certo que nem sempre a nossa disponibilidade nos permite esta prática regular, mas muitas vezes também não a procuramos com a convicção que Jesus nos merece, grande parte das vezes inventamos justificações sem grande solidez, acabando por enganar a nossa consciência de forma habilidosa, mas que nitidamente saímos a perder. É necessária disciplina interior, às vezes algum sacrifício, convicções fortes e amor a Jesus, para vencermos o pretexto do “não posso” do “não tenho tempo”, etc. As nossas orações devem passar também pelo pedido a Jesus, no sentido de contrariarmos a preguiça e ganharmos forças para vencermos os obstáculos que nos vão desviando do essencial, por forma a praticarmos este acto com a maior frequência possível, porque para além da obrigação, é também indispensável na a vida de um Cristão.
VÍTOR CARVALHO
terça-feira, 3 de março de 2009
O SORRISO DA PRINCESA
A primeira grande bênção que recebemos foi precisamente há 16 anos, 3.3.1993, mas Deus tem sido generoso e muito nosso amigo, depois desta, já nos deu mais duas grandes graças.
Mas agora é da primeira princesa que vou falar, a minha menina faz hoje 16 anos, aquela menina que tinha muitos caracóis e olhos “achinesados”, que normalmente se portava muito bem, aquela menina que tinha sempre muitos “porquês”, aquela menina que transbordava de energia, de alegria, de boa disposição, um pouco desarrumada é certo, mas amiga, responsável, que aceitava sempre com boa cara um “ralhete” do papá e da mamã, é hoje uma Pré-Adulta, que vai crescendo o seu espírito de autonomia, independência e de liberdade.
Para além de muitas outras preocupações, eu e a Miducha temos tido o cuidado de viver e transmitir valores que entendemos ser essenciais, vivemos com graça, com amor, com bom humor, com disciplina, com amizade, com oração, em unidade familiar, sabendo habitualmente sorrir, esperando que desta forma esses valores lhe sejam contagiantes e atraentes, ajudando-a a moldar a sua consciência. A menina sorridente está hoje mais confiante em si, possui um maior equilíbrio, interessa-se pelo estudo, e por aspectos que entende interessantes, como por exemplo: Leitura, arte, religião, etc.
Apesar de ser difícil para este pai “galinha”, aos poucos vai aceitando a sua emancipação, vamo-nos mantendo uns observadores atentos e participantes, de forma a contribuirmos para que se torne numa adulta com personalidade, livre, responsável e acima de tudo, FELIZ.
- Espero que continues a sorrir, Princesa!
O PAPÁ
Mas agora é da primeira princesa que vou falar, a minha menina faz hoje 16 anos, aquela menina que tinha muitos caracóis e olhos “achinesados”, que normalmente se portava muito bem, aquela menina que tinha sempre muitos “porquês”, aquela menina que transbordava de energia, de alegria, de boa disposição, um pouco desarrumada é certo, mas amiga, responsável, que aceitava sempre com boa cara um “ralhete” do papá e da mamã, é hoje uma Pré-Adulta, que vai crescendo o seu espírito de autonomia, independência e de liberdade.
Para além de muitas outras preocupações, eu e a Miducha temos tido o cuidado de viver e transmitir valores que entendemos ser essenciais, vivemos com graça, com amor, com bom humor, com disciplina, com amizade, com oração, em unidade familiar, sabendo habitualmente sorrir, esperando que desta forma esses valores lhe sejam contagiantes e atraentes, ajudando-a a moldar a sua consciência. A menina sorridente está hoje mais confiante em si, possui um maior equilíbrio, interessa-se pelo estudo, e por aspectos que entende interessantes, como por exemplo: Leitura, arte, religião, etc.
Apesar de ser difícil para este pai “galinha”, aos poucos vai aceitando a sua emancipação, vamo-nos mantendo uns observadores atentos e participantes, de forma a contribuirmos para que se torne numa adulta com personalidade, livre, responsável e acima de tudo, FELIZ.
- Espero que continues a sorrir, Princesa!
O PAPÁ
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